sexta-feira, 4 de julho de 2008


"Enquanto arquitetavas maneiras de me manter presa a tua teia, eu lia e sugava o mundo como oxigênio.Teu conceito de sólido é líquido,escorrega pelas laterais feito óleo. Posso contar uma coisa? Durante os teus discursos metafóricos sobre uma realidade cheia de furos, as luzes da minha cabeça se apagavam,eu vestia a minha máscara e assim me permitia acreditar em cada palavra absurda proferida da tua boca linda. Mas a porta se fechava, as luzes se acendiam, você ia e eu ficava com as minhas crises incontroláveis de riso. Limite-se a sua pouca inteligência, não desafie a minha."

clara menina clara

Nenhum comentário: